sexta-feira, 31 de julho de 2015

Bem -aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; - APOCALIPSE 20:6

"Depois disso vi nos quatro canto do mundo quatro anjos em pé. Ele estavam segurando os quatro ventos da terra a fim de que nenhum vento soprasse sobre ela, nem sobre o mar, nem sobre nenhuma árvore." - Apocalipse 7: 1

AS SETES TROMBETAS & AS SETES PRAGAS


SETE SELOS


AS SETES ESTRELAS



Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos o que em breve há de acontecer. Ele enviou o seu anjo para torná-la conhecida ao seu servo João, - Apocalipse 1:1

Sou Aquele que Vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades. - Apocalipse 1:18

Escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que acontecerão. - Apocalipse 1:19

BÍBLIA MATEUS CAPITULO 24 VERSICULOS 2 AO 14
Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; 
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
BÍBLIA 1 JOÃO CAPITULO 2 VERSICULOS 15,16,17
Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
O FIM ESTÁ PRÓXIMO O QUE ESTÁ ACONTECENDO HOJE ENCHENTES EM VARIOS LUGARES DO MUNDO ISSO É BÍBLICO ÉO COMEÇO DO FIM ACEITE JESUS COM SEU UNICO SALVADO E COMECE A OBEDECE A ELE PRA QUE VOCÊ NÃO POSSA FICA E SOFRER AQUI PORQUE MUITAS OUTROS COISAS RUIN VIRÃO NO MUNDO!
Muito em breve vai sair uma noticia;
Que um povo que desapareceu;
Era um povo muito humilde; 
Que aqui muito sofreu;
Este povo era o povo de Deus.
Onde está aquele povo barulhento;
onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento, vai dizer neste momento;
Aquele povo foi embora pra Sião;
Onde está o dirigente desta igreja
E os obreiros daqui onde estão
As mensagens que pregavam
muitos tristes se alegravam
Elas tambem forão embora em Sião
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento,vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.
Onde esta a juventude desta igreja;
E as irmãs do circulo de oraçaõ;
Que a Deus sempre oravam e as crianças que cantavam
Elas tambem forão cantar em Sião
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento,vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.
Depois deste grande acontecimento;
Muitos crentes desviado vão voltar;
Procurando os irmãos,
Para a reconciliação;
Mais infelismente não vão encontrar.
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento, vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.
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Quando o Cordeiro quebrou o sétimo selo, houve silêncio no céu por mais ou menos meia hora. - Apocalipse 8:1

# AS 7 TROMBETAS #


A primeira trombeta (8:1-7)
Chuva de pedras com fogo e sangue
Terça parte da terra queimada
A Segunda Trombeta (8:8-9)
Grande montanha de fogo atirada no mar.
A morte da terça parte dos animais marinhos e das embarcações.
A TERCEIRA TROMBETA (8:10-11)
Uma grande estrela de fogo cai sobre a terra.
Nome da estrela é Absinto.
A QUARTA TROMBETA (8:12-13)
A terça parte do sol, lua e estrelas escurecem.
Uma águia voando com 3 ais.
A QUINTA TROMBETA (9:1-12)
Gafanhotos do poço do abismo
Nesta quinta trombeta, se cumpre o surgimento e desenvolvimento dos árabes. A Arábia tem sido chamada “o poço do abismo”. Por causa dos seus desertos e áreas vazias. Foi na Arábia que o maometismo surgiu e se espalhou como “fumo”. Esta fé falsa e fanática ameaçou obscurecer de uma vez a luz do evangelho.
Sexta Trombeta: Os Anjos do Eufrates
Apocalipse 9:13-21 (ler o texto)
Essa trombeta anuncia eventos que são a continuação da invasão otomana no império romano. A aplicação histórica dos símbolos é a seguinte:
Os símbolos aplicam-se ao contínuo conflito entre turcos otomanos e Roma. O número dos invasores, o fogo, a fumaça, o enxofre, a destruição da terça parte da humanidade – todos eles referem-se a lutas e destruição.
O tempo de uma hora, um dia, um mês e um ano tem sido interpretado segundo a perspectiva histórica como 391 anos, a partir da data fornecida pela quinta trombeta. Isso nos leva a 11 de agosto de 1840, o fim do império otomano.
Os versos 20 e 21 apontam os pecados dos romanos que não foram mortos nas invasões.
Quais foram eles?
Idolatria, assassinatos, feitiçarias, prostituição e furtos
Mesmo os juízos sofridos durante as trombetas não produziram amplo arrependimento ou reforma entre os cristãos daquele tempo.
Há algum pecado em particular ou grupo de pecados que tem estorvado sua vida? Você deseja romper com um hábito, mas cada vez que acha ter conseguido a vitória, comete pecado novamente.
Jesus promete-lhe vitória. Eis razão de Ele ter deixado o Céu e vindo a este mundo – Cristo Se importa com você. Há vitória em Jesus! Peça-Lhe que a conceda. Ele está disposto a ajudá-lo.

A SÉTIMA TROMBETA
Apocalipse 11:15-19 (ler o texto)
A trombeta soa e potentes vozes celestiais proclamam as boas-novas. “O reino do mundo passou a ser de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos.” (verso 15).
A história terrestre atinge seu clímax. Deus põe fim ao governo das nações que perseguiram e oprimiram Seu povo, e estabelece um reino de paz e justiça.
Ninguém jamais distorcerá novamente a imagem do Deus de amor e graça.
Qual é a imagem de Deus que você tem?
Ele quer colocar um ponto final em todo o sofrimento humano.
Hoje Deus quer te dar uma nova vida.

Eu sou o ALFA e o ÔMEGA, diz o Senhor Deus, o Todo - Poderoso, que é, que era e que há de vir. - Apocalipse 1:8

O que é a fera de sete cabeças de Apocalipse capítulo 13?


A resposta da Bíblia
A fera de sete cabeças em Apocalipse (Revelação) 13:1 representa o sistema político mundial.
A fera tem autoridade, poder e um trono. Isso indica que ela é um sistema político. — Apocalipse 13:2.
Ela governa sobre “toda tribo, e povo, e língua, e nação”; assim, é maior do que o governo de um único país. — Apocalipse 13:7.
Ela possui características das quatro feras descritas na profecia em Daniel 7:2-8: aparência de um leopardo, pés de um urso, boca de um leão e dez chifres. As feras na profecia de Daniel são identificadas como reis específicos, ou reinos políticos, que sucessivamente controlaram impérios. (Daniel 7:17, 23) Portanto, a fera de Apocalipse capítulo 13 representa uma organização política coletiva.
A fera sai “do mar”. Isso significa que os governos humanos se originam da humanidade instável e desobediente a Deus. — Apocalipse 13:1; Isaías 17:12, 13.
A Bíblia diz que o número, ou nome, da fera — 666 — é um “número de homem”. (Apocalipse 13:17, 18) Essa expressão indica que a fera em Apocalipse capítulo 13 representa uma entidade humana, não espiritual ou demoníaca.
As nações não têm muito em comum, mas todas estão unidas em sua determinação de manter a própria autoridade em vez de se sujeitarem ao Reino de Deus. (Salmo 2:2) Na guerra do Armagedom, as nações também ficarão unidas em lutar contra o exército de Deus, comandado por Jesus Cristo. No entanto, todas elas serão destruídas. — Apocalipse 16:14, 16; 19:19, 20.
“Dez chifres e sete cabeças”
Na Bíblia, alguns números são usados de modo simbólico: por exemplo, dez e sete significam totalidade. A chave para entender o que representam os “dez chifres e sete cabeças” da fera de Apocalipse capítulo 13 é a “imagem da fera”, identificada mais tarde em Apocalipse. Essa segunda fera é cor de escarlate e tem sete cabeças e dez chifres. (Apocalipse 13:1, 14, 15; 17:3) A Bíblia diz que as sete cabeças dessa fera representam “sete reis”, ou governos. — Apocalipse 17:9, 10.
Do mesmo modo, as sete cabeças da fera de Apocalipse 13:1 representam sete governos: Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma e a potência Anglo-Americana — as principais potências políticas que dominaram ao longo da História e que lideraram a perseguição ao povo de Deus. Se os dez chifres (que geralmente simbolizam governos) representam todos os estados soberanos, pequenos e grandes, então o diadema, ou coroa (que muitas vezes é um símbolo de poder e autoridade), em cada chifre indica que outras nações governam ao mesmo tempo que a principal potência política da época.

"A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, donde jamais sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, da parte do meu Deus, e também o meu novo nome." Apocalipse 3:12








O livro de Apocalipse é dividido em cinco partes principais:

Prólogo, ou introdução, 1.1-8
"As coisas que viste" fala do que estava acontecendo naquele momento: 1.9-20
"As coisas que são" se refere às cartas que João começava a escrever: 2.1 . 3.22
"As coisa que hão de acontecer depois destas" ou seja, todo o restante do livro: 4.1 . 22.5
Epílogo, ou o final do livro: 22.6-21
Este é o único livro da Bíblia que promete bênção a quem o lê (1.3), no entanto é o mais enigmático dos livros. Possui muitas alegorias e está repleto de textos de difícil interpretação.

Não devemos ter medo de lê-lo, desde que nesta leitura busquemos a instrução e ajuda do Espírito Santo, para não fazermos conclusões impróprias. Para compreendê-lo melhor é necessário muita dedicação no estudo.

A palavra Apocalipse vem do grego e quer dizer "descobrir", "revelação". O livro tem este título por causa do primeiro versículo e também por causa do seu conteúdo. Foi escrito por João, o apóstolo, que o escreveu quando esteve exilado na ilha de Patmos, devido a perseguição aos cristãos imposta pelo Imperador Romano.

Apocalipse foi o últimos livro a ser escrito, por volta do ano 95 d.C. Nesta época o Imperador era o cruel Domiciano, que nutria um ódio mortal pelos cristãos.

A partir do capítulo quatro todo o texto de Apocalipse trata do futuro (as que hão de acontecer), por isso se faz necessário voltarmos um pouco na história para compreendermos melhor o futuro. Na verdade, seria preciso um profundo estudo do livro de Daniel, pois de modo incrível podemos afirmar que Apocalipse é o complemento do livro de Daniel. Então vamos lá.

Daniel foi levado ainda muito jovem para Babilônia em 605 a.C. quando esta derrotou de vez Jerusalém e levou muitos cativos. Em Babilônia Daniel teve algumas visões acerca do fim dos tempos. Vamos falar resumidamente dos pontos mais importantes.

No capítulo dois de Daniel o rei Nabucodonossor tem um sonho. Uma estátua que, de acordo com a interpretação, representa o domínio babilônico (cabeça de ouro); o domínio Medo-Persa (peito e braços de prata); o império Grego (ventre de bronze); o último império, o romano é dividido em duas partes (as duas pernas de ferro) refere-se até a época de Constantino e os pés de ferro misturados com barro, refere-se ao futuro império romano, que muitos concordam se tratar da União Européia (os dez dedos serão dez países).

A mesma simbologia é mostrada no capítulo sete, onde temos quatro animais que representam: O primeiro animal – Babilônia

O segundo animal - Medos e Persas

O terceiro animal - os Gregos

O quarto animal - o Império Romano

No capítulo nove Daniel recebe a visão das setenta semanas (9.24-27) "Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos. E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido, e nada lhe subsistirá; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações. E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador; e até a destruição determinada, a qual será derramada sobre o assolador". Estas semana são semanas proféticas, onde cada dia representa um ano. Assim, cada dia da nossa semana normal, representa um ano (365 dias), o que nos leva a seguinte sentença matemática: 70 vezes 7.

Deus revela a Daniel que a história dos judeus ("sobre o teu povo") estaria limitada a mais 490 anos, a partir de um ponto inicial que foi minuciosamente determinado por Ele. Este marco inicial é a ordem do Rei Artaxerxes Longimanus, emitida em 445 (Ne 2.5) Deus também diz que entre a semana 69ª e a 70ª, haveria um intervalo de tempo, que não foi determinado o quanto. Este tempo é o período onde Ele passaria a se relacionar com outro povo: a Igreja.

Neste texto acima, vemos que Deus revela a Daniel que Jesus seria morto. Ao morrer, Jesus abre o caminho para a Igreja, e dá início ao intervalo de tempo mencionado no parágrafo anterior. Este intervalo é o que estamos vivendo hoje. Não sabemos quanto tempo ele vai durar, mas as profecias apontam para breve o seu fim. Pessoalmente eu creio que esta geração será a que passará pela experiência do arrebatamento.

Quando Deus decidir, este parêntese será fechado e aí retoma-se a contagem das semanas, que será a 70ª. Mais adiante vamos entender melhor. As revelações do Apocalipse a partir do capítulo quatro são justamente esta última semana da profecia de Daniel.

Compreendido um pouco do passado, vamos agora tentar entender o futuro. O que será preciso acontecer para dar reinício à contagem das semanas ? Exatamente o arrebatamento da Igreja. É isto que vai "dar corda ao relógio" de Deus. Vamos ver como isto será:



Ordem dos eventos escatológicos

Como se percebe, com a morte de Cristo, cumpriu-se o último evento da semana de número 69 da profecia de Daniel. Inicia-se o Parêntese de Deus. E o que vai determinar o reinício da contagem da semana derradeira para o cumprimento total da profecia?

É justamente a retirada da Igreja pelo que conhecemos como arrebatamento. Como disse, a profecia de Daniel é para o povo judeu (Dn 9.24 "sobre o teu povo") e como estamos vivendo o período de "intervalo", nós, a Igreja, precisamos ser afastados para que Deus trate com Israel.

Vamos ver como será, então, os futuros eventos na história da humanidade, de que nos fala o livro de Apocalipse.

I . Arrebatamento da Igreja . O arrebatamento da Igreja é o rapto dos crentes que estiverem vivos, antecedido pela ressurreição e reunião com os crentes que já morreram (I Ts 4.16). É o marco decisivo na história da humanidade. É o que "dará corda" no relógio de Deus. Alguns estudiosos afirmam que o arrebatamento será no fim da Grande Tribulação, ou seja, a Igreja sofrerá os danos destes sete anos de tormento. No entanto as razões para não crermos que a Igreja passará por este período aqui na terra são muitas. Basicamente:

A Grande Tribulação fala de juízo, da ira de Deus, de castigo e indignação, de angústia, destruição e obscuridade. Estas coisas são incompatíveis para com a noiva de Cristo. Sabemos que a Igreja já foi justificada, portanto não está debaixo de juízo ou da ira de Deus . Rm 3.24; 5.9; I Co 6.11.
Se a Igreja vai passar pela Grande Tribulação, então pode-se datar com certa precisão a segunda vinda de Cristo. Basta identificar o início da Grande Tribulação e contar mais sete anos.
Os sofrimentos causados por Antioco Epífanes são tidos como tipo da Grande Tribulação. Se pudermos afirmar isto, devemos concluir que se refere a Israel, nada tendo a ver com a Igreja.
Qual a razão da Grande Tribulação?
Purificação: Se a purificação pelo sofrimento se faz mister, então o Sangue de Jesus não é suficiente em si mesmo.
Juízo: Se a Igreja precisa sofrer juízo, a morte de Cristo igualmente se faz ineficaz em si mesma.
Alguém identificou as duas testemunhas de Ap 11 como sendo Israel e a Igreja. Se uma das duas testemunhas a que se refere o texto de é a Igreja, por que ela vai morrer? Como será a morte da Igreja?
Se os sofrimentos da Grande Tribulação são imprescindíveis, não seria injusto os períodos de paz e tranqüilidade que muitas gerações, como a nossa por exemplo, viveram ou vivem em face a estes derradeiros cristãos da história da Igreja?
De acordo com Daniel 9, os fatos que ocorrerão na Grande Tribulação têm a ver diretamente com Israel. Daniel não nos diz quando vão começar, apenas que vão durar sete anos. O que marcará o início da contagem destes sete anos? O arrebatamento da Igreja.
A Grande Tribulação será marcada pela ação poderosa de Satanás na terra. Alguma coisa o impede para que não exerça este domínio agora. É o que nos diz II Ts 2.1-12. A pergunta não deve ser quem é este alguém, mas: quando este detetor será tirado? Imediatamente antes do início da Grande Tribulação. Vejamos: Se for o Espírito Santo a quem Paulo se refere, como poderá subsistir a Igreja sem a presença dele em nossos corações? O Espírito Santo então deixará de morar no coração de cada crente. Isto é possível? É Ele quem nos convence do que é certo ou errado; é Ele quem nos inspira orar e adorar verdadeiramente; é Ele quem nos leva a Cristo; se Ele for, a Igreja vai junto. No entanto, dentre as várias razões para crer que Paulo se refere a Igreja, é que a autoridade sobre o poder das trevas foi concedido a ela (Lc 10.18-19; Mt 16.18). Para que Satanás tenha liberdade nas suas ações, a Igreja precisa ser retirada.
"As nações do mundo serão julgadas. O Homem e seus reinos rejeitaram a Deus e receberão o castigo. Israel será levado a uma hora de reflexão e, por fim, voltar-se a Cristo. A Tribulação não foi preparada para a Igreja, porque a ira de Deus sobre ela foi apagada na cruz do Calvário" (Kepler Nigh . Manual de Estudos Proféticos, ed. Vida).
Arrebatamento versus Segunda Vinda de Cristo.

O arrebatamento é o rapto da Igreja para livrá-la dos juízo de Deus sobre a terra. A segunda vinda é a volta de Cristo para reinar na terra e será no final da Grande Tribulação. Todos concordam que a última semana de Daniel 9.24-27 é esta semana do Apocalipse. Concordam também que estas semanas são de tratamento exclusivo de Deus com o povo de Israel. Nada têm a ver com a Igreja.

A Igreja é a noiva de Cristo. Ela ocupa um lugar todo especial e somente a Noiva terá privilégios que ninguém mais terá. Podemos ver no livro de Apocalipse que haverá pessoas que serão salvas na Grande Tribulação, não pela fé em Cristo, mas por causa da fidelidade ante os sofrimentos. No entanto, não há uma só brecha de interpretação que estes salvos serão Noiva de Cristo.

Podemos ver que Moisés, Davi, Daniel, entre outros, nunca foram chamados de Noiva de Cristo. Isto porque não são. Noiva somos somente nós, que fomos privilegiados e predestinados por Deus para ocupar tal posição incomparável no reino dos céus. Lá, Moisés será Moisés; Davi será Davi; Daniel será Daniel; você e eu seremos a Noiva de Cristo.

Arrebatamento.

A Palavra arrebatamento no original significa: arrancado de repente pela força.
Jesus vem em secreto para buscar os crentes.
Os crentes serão transformados! (Mt 25.13; Lc 17:20-37; Jo 14.3; I Co 15.51-52; Fl 3.20-21; I Ts 2.19; I Ts 4.13-18; II Ts 2.1; Tt 2.13; Tg 5.7-8; Hb 9.28; II Pe 3.10-12; I Jo 3.2;).
Segunda vinda de Cristo.

Jesus vem para julgar.
Salvar os que se arrependeram dentre o povo.
Dar início ao Milênio.
Reinar como o descendente prometido de Davi, como Rei de Israel. (Mt 24.30; 25.31-32; Lc 1.32; Fp 2.9-10; Cl 3.4; I Jo 3.2-3; Jd 14-15; Ap 19.19-21; Ap 20.4 ).
II . A grande Tribulação. - Os eventos que ocorrerão na semana de número 70 de Daniel são descritos em Apocalipse. Será um período de 7 anos, divido em duas partes de 3 anos e meio cada. Na primeira metade, Satanás trará alguns males, representado pelos selos. Enganará os moradores da terra, trazendo relativa paz e tranqüilidade; resolverá os problemas políticos e econômicos, mas, ao tentar receber adoração dos judeus, dentro do templo reconstruído em Jerusalém, no lugar santíssimo, será rompida a aliança entre ele e Israel. Após isso, sobrevirá sobre a terra os juízos de Deus, chamados de trombetas e taças. Aparentemente, estes dois últimos acontecerão simultaneamente. Alguns destes juízos serão catástrofes naturais (terremotos, maremotos, pragas, poluições, quedas de asteróides, etc.), mas haverá também juízos sobrenaturais.

Os Selos

Primeiro Cavaleiro . branco . O anticristo se apresenta.
Segundo Cavaleiro . vermelho . Guerra generalizada.
Terceiro Cavaleiro . preto . Escassez de alimento.
Quarto Cavaleiro . amarelo . Mortalidade mundial.
Os santos são martirizados.
Cataclismos no céu e na terra .
A abertura das trombetas
As Trombetas

A terça parte da terra consumida pelo fogo.
A terça parte da do mar é destruído
A terça parte da água potável se torna imprópria.
O sol perde um terço da sua luminosidade.
Primeiro ai . Gafanhotos do abismo
Segundo ai . A terça parte dos homens são mortos.
Terceiro ai . A abertura da Taças.
As Taças

Tumores e pestes generalizadas.
Morte de toda a vida marinha.
Total perda das águas potáveis.
Irradiação solar se agrava profundamente, provocando a morte dos homens.
O Anticristo é imobilizado.
Batalha do Armagedom.
Babilônia é destruída.
A trindade Satânica

Termo

Referência

Significado

Besta

Dn 4.16,23; 7.3,7; Ap 11.7; Ap 13.1,4; 14.11; 17.8,11

Líder Político. Preparará o caminho para o anticristo

Falso Profeta

Ap 16.13; 19.20; 20.10

Líder Religioso. Seu propósito será imitar a obra do Espírito Santo (Mt 24.11) promovendo o culto ao anticristo.

Anticristo

Dn 11.37; Ap 9.19; 13.5; Dn 7.8

O Falso Cristo. Os textos que lhe fazem referência indicam que pode ser um homossexual e um blasfemador.

III . As bodas do Cordeiro . Que acontecerá ao final da Grande Tribulação, instantes antes da 2ª vinda de Cristo à terra, para a batalha do armagedom (Ap 19.1-8)? A Igreja arrebatada instantes antes do início da Grande Tribulação, esteve todos este anos se preparando para as bodas, tal qual uma noiva comum, a de Cristo também precisa de muito tempo para se embelezar para o seu noivo.

IV . A Batalha do Armagedom . É a batalha de Cristo junto com seu exército para defender Israel do ataque das nações confederadas contra estes no vale do Armagedom. É aqui que se cumpre a profecia de Daniel 2.34-35. Na Grande Tribulação, as nações continuarão existindo como hoje. Um líder político governará o mundo. Estamos caminhando para isso com as globalizações da economia e política nos vários "mercados comuns". Na metade da Grande Tribulação uma aliança conseguida com os judeus desde o início será quebrada, pois o Anticristo, Satanás, vai querer receber adoração dentro do Santo dos Santos do Templo judeu reconstruído. Como estes não farão isto, Satanás reunirá muitas nações para varrer Israel do mapa. É aí que Cristo aparece e destrói todos os inimigos dos judeus.

V . O Milênio . O Milênio será um período de mil anos que será implantado logo após a batalha do Armagedom. Neste período Jesus estará reinando na terra, em Israel, como Rei de todo o mundo. Nestes anos a terra será um local de perfeita paz, como descreve Is 11.6-9. Após estes mil anos, Satanás, que esteve preso por todo este tempo, será solto para provar uma vez mais os habitantes da terra. Por fim ele será lançado definitivamente no inferno, junto com todos os demônios, a morte e todos que não se encontram inscritos no livro da vida. Neste período de mil anos, Cristo reinará na terra, junto com os santos que foram ressuscitados no final da Grande Tribulação (Ap 19.4-6).

VI . Satanás é solto e por um tempo não determinado, seduzirá novamente as nações. Então será definitivamente lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta (Ap 19.7-10).

VII . O Juízo Final - Aqui serão julgados todos os homens, os salvos para receberem o galardão, e os ímpios para a condenação eterna.

VIII . O Estado Eterno . A nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22 é o lugar onde toda a humanidade passará a eternidade, ao lado de Deus, do Senhor Jesus e do Espírito Santo.

Eventos parentéticos dentro da grande Tribulação

As duas testemunhas . Não há unanimidade em relação a estas duas testemunhas por parte dos estudiosos. Sabe-se apenas que elas terão um papel muito importante dentro do contexto da Grande Tribulação. Parece que será pelo ministério profético delas que Israel romperá o pacto com o Anticristo. Qualquer coisa além do que está literalmente escrito em Apocalipse, é mera especulação. E, como a atuação delas não afeta nossa linha teológica, não vale a penar gastar muito tempo neste assunto.

Os 144 mil - "Possivelmente o grupo dos 144 mil do cap. 14 não é o mesmo do cap. 7. Cremos que haverá um remanescente fiel de 144 mil judeus (na terra, Ap 7.4b) e um grupo de 144 mil primícias para Deus e para o Cordeiro (que chegam ao céu na primeira ressurreição, Ap 14.4b). Estas primícias são pessoas que buscaram um lugar perto do Senhor(...).

Levando-se em conta de que não se trata de um assunto que muda os fundamentos da fé, temos proposto que serão dois grupos de 144 mil. Em apoio a este ponto de vista, observamos que:

São Judeus (cap. 7) selados para atravessarem a tribulação (na terra) e os 144 mil do cap. 14 se encontram com o Cordeiro sobre o monte Sião (figura do céu).
Na Bíblia .primícia(s). nunca é usada com relação a Israel, mas usa-se com relação à Igreja (I Co 15.23, Tg 1.18).
Tinham sido comprados da terra (Ap 14.3b). Esta linguagem fala de toda a terra, não somente dos judeus. O grupo do cap. 7 é nomeado especificamente como de judeus.
Com relação à regra de não separar eventos entrelaçados por palavras depois destas coisas ou similares, os 144 mil judeus (cap. 7) seguem o sexto selo (última parte da tribulação) e outro grupo do capítulo 14 está no céu (sobre o monte Sião) depois da apresentação das bestas (início da tribulação).
Destacamos que esta interpretação concernente aos dois grupos de 144 mil não tem nada a ver com certas seitas falsas que limitam o número de 144 mil a pessoas salvas. Que céu tão pequeno e que deus tão minúsculo o destas seitas!" (Kepler Nigh . Manual de estudos proféticos, ed. Vida).

Bíblia fala de 4 ressurreições :

A ressurreição dos crentes, que acontecerá imediatamente antes do arrebatamento . I Ts 4.16
A ressurreição dos martirizados que não fizeram pacto com Satanás . Ap 19.1-8
A ressurreição dos santos do milênio . não há nenhuma referência bíblica a esta ressurreição, mas a Bíblia diz que haverá mortos (Is 65.20), portanto deverá haver ressurrectos.
A ressurreição dos ímpios, após a prisão eterna de Satanás.
A volta de Cristo

Aprendemos um pouco atrás a diferença entre arrebatamento e segunda vinda de Cristo. Porém é comum chamarmos este dois evento de segunda vinda. De uma certa forma é mesmo. Um exemplo claro disso é que chamamos o templo, o edifício onde nos reunimos, de igreja. Igreja mesmo é o corpo de Cristo, ou seja, nós. No entanto todos concordam que não há nenhum problema em chamarmos o templo de igreja.

Falaremos agora de alguns textos que apontam para o eminente arrebatamento da Igreja, porém nos referiremos como Segunda Vinda de Cristo, ou a Volta de Jesus, entretanto fica desde já esclarecida a ressalva.

"Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia" . I Pe 3.8. Isto tanto pode falar de modo profético, como também que Deus não está limitado à mesma dimensão de tempo dos seres humanos. Por esta razão, os sete anos em que a Igreja passará no céu, a espera que a Grande Tribulação acabe, será como alguns minutos apenas. Com este conceito básico, poderemos ver o primeiro texto: Gn 1.1 . 2.4.

O texto relata os dias da criação. Assim como Deus completou a obra em 6 dias, isto aponta para os dias da humanidade na terra, que seria de 6 mil anos. Apesar de muitos cientistas darem bilhões de anos para a o planeta, muitos outros concordam com a idade que a Bíblia nos permite constatar. Assim como o sétimo dia foi um descanso de Deus, em companhia do homem, assim será também agora: ao final dos 6 mil anos, o sétimo (o milênio de Apocalipse 20) será em companhia de Deus como governante mundial, na pessoa de Cristo.

As sete cartas de Apocalipse 2 e 3, descrevem os períodos da Igreja desde a sua fundação. Deus deu para a Igreja sete tempos para que ela estivesse atuando e exercendo autoridade na terra. Ao final destes sete tempos, ele voltará e a julgará para que, quem se achar inscrito no livro, receba o galardão a que tem direito.

Nestes dois capítulos João escreve sete cartas, para sete igrejas. Por que não oito, ou dez? O número sete aponta para a perfeição de Deus, sendo assim, são sete os períodos de tempo da Igreja.

De acordo com historiadores, a Igreja teve períodos com certa duração de tempo, assim:



Igreja

Tempo

Duração

Período

Éfeso

1º Tempo

100 anos

Pentecostes até 100 d.C.

Esmirna

2º tempo

200 anos

De 100 até 300 d.C.

Pérgamo

3º tempo

200 anos

De 300 até 500 d.C.

Tiatira

4ºTempo

1000 anos

De 500 até 1500 d.C.

Sardes

5ºTempo

200 anos

De 1500 até 1700 d.C.

Filadélfia

6ºTempo

200 anos

De 1700 até 1900 d.C.

Laodicéia

7ºTempo

???

De 1900 até ???



Veja o quadro acima. Será que Deus dará 100 anos para o último período da Igreja?

É interessante prestar a atenção como Jesus se apresenta e o que Ele diz a cada Igreja: "Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11. Por que Ele não usou esta frase para Éfeso. Porque, do ponto de vista de tempo humano, para os de Éfeso a volta de Cristo ainda seria bastante demorada. A Igreja de Filadélfia, a quem Ele dirige estas palavras, conforme você pode ver no quadro, é bem contemporânea, e aqui vale esta frase. Para estes a volta é realmente sem demora.

Outro detalhe sutil, é como Jesus se apresenta à Igreja de Laodicéia: "Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus" Ap 3.14. Jesus se apresenta como O Amém, ou seja, está acabado. Não é com um amém que encerramos tudo o que fazemos ? Da mesma forma, este é o último tempo da Igreja. Ele está às portas.

Não sou dado a números, pois isto leva a datas, e já sabemos que datar a volta de Cristo é uma armadilha das mais vergonhosas, mas não podemos desprezar o que estes números nos apontam.

O que este quadro mostra é uma seqüência matemática. O tempo de Laodicéia é este que estamos vivendo, que será agravado na Grande Tribulação. Veja a coluna Duração: 100, 200, 200, 1000, 200, 200. Será que Deus vai observar a ordem da seqüência e dar cem anos para que o tempo de Laodicéia se finde ? Se ele começou ao redor de 1900, vai terminar ao redor do ano 2000 ?

Talvez você esteja pensando: ele está dizendo que Cristo volta no anos 2000. NÃO estou afirmando isto, por duas razões. Primeiro pelo que já disse parágrafos acima e, segundo, porque o quadro está com números arredondados.

Por outro lado, eu disse por volta do ano 2000. Isto pode significar qualquer dia, antes ou depois. Mas, principalmente por um pequeno e despercebido detalhe por parte de muitos. O nosso calendário, chamado Calendário Cristão foi encomendado pelo Papa Gregório I, no século VI. Até então não se usava as datas como conhecemos hoje. Acontece que o matemático que fez os cálculos errou em cerca de 5 anos. Ou seja, se concertarmos o calendário, teremos que datar 25 de janeiro de 2004 (este é o dia em que estou escrevendo esta página). Por isso uma vez mais digo que não estou colocando datas para a volta de Cristo, apenas dizendo que pode ser a qualquer momento.

Outro fato que contribui para afirma que Jesus pode vir arrebatar sua Igreja em nossos dias é que Deus deu 2000 anos desde Adão até Abraão, chamado por alguns de "tempo de autoridade do homem na terra"; 2000 anos de Abraão até Jesus, chamado de "tempo de autoridade de Israel sobre a terra". Será que Deus vai dar também 2000 anos para que a Igreja tenha autoridade na terra ?

O Salmo 19.1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". Se não confundirmos Astronomia com Astrologia, poderemos notar que Deus sempre usou os astro para comunicar algumas coisas com os homens. Veja como foi no nascimento de Cristo . Mt 2.2. A astronomia estuda os astro do ponto de vista científico e não místico e religioso como a astrologia. Esta última é pecado, mas não vou me prender a detalhes para fazer a diferença entre as duas. Espero que o leitor seja equilibrado e entenda as diferenças entre as ambas.

Vários eventos astronômicos estão hoje anunciando a vinda de Cristo. O primeiro deles é o que se chama de "alinhamento de planetas", que é um fenômeno que só acontece de dois mil em dois mil anos. O que acontece é que os planetas formam uma fila indiana, em linha reta ao sol. Há dois mil anos atrás houve um alinhamento desses, e os planetas "entraram" na constelação de peixes, e o peixe é um símbolo do Cristianismo. Em outras palavras, os planetas estavam dizendo que a Era da Igreja de Cristo estava começando.

Certamente você já ouviu falar de Nova Era, um movimento diabólico que prega a extinção do cristianismo, e um de seus símbolos mais forte é o Aquário. Acontece que por volta do início do ano de 1998, ouve outro alinhamento de planetas, que entrou em qual constelação? A de Aquário. Novamente os planetas dizendo que a Era da Igreja acabou, e o domínio do Anticristo vem vindo.

Recentemente a revista americana Time publicou um artigo que a constelação de Orion (Jó 9.9) está se expandindo, e como conseqüência um buraco está se formando no meio dela. De repente apareceu uma luz dourada no meio deste buraco negro, que intrigou os cientistas. Ao analisar mais detalhadamente esta luz, perceberam que ela emite um som "igual ao de uma trombeta". "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" . I Ts 4.16.

Em 11 de agosto deste ano houve um eclipse do sol, que juntamente com a lua, Saturno, Urano e Marte, se alinharam de forma a desenhar uma grande cruz no céu. Este evento tem sido visto como "o eclipse do milênio". Estes eventos cósmicos podem parecer escandalosos para muitos, pois parecem misticismo, mas não é nada disso. É também uma forma de o próprio Deus fazer-se ouvir até mesmo pelos mais incrédulos e descrentes. Entretanto, muito mais tem para nos dizer a própria Bíblia em várias passagens, porém vamos nos deter a apenas algumas delas:

Mt 24.32-44 32. "Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão. Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro; estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra. Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem". Veja também Os 6.1.2. "Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele".

Muito tem para nos dizer o texto de Mateus, mas o que quero analisá-lo a luz de Oséias. Este está dizendo que Deus iria castigar severamente seu povo Israel por dois mil anos (mil anos é como um dia...) e que no decorrer do terceiro milênio, Deus voltaria para atar as feridas abertas. Em Mateus Jesus diz que a figueira renasceria, e aí não restaria mais muito tempo para o seu retorno.

Esta ferida de Oséias foi aberta em 63 a.C., quando o Império Romano conquista definitivamente a Palestina e Israel deixa de ser um Estado Soberano. Ele permanece assim até 1948, quando então volta a ser uma nação. A Figueira floresceu! A ferida começou a ser curada! A geração que está acompanhando estes acontecimentos não passará, é o que diz Jesus.

Mais um fato interessante e que nos chama a atenção é que até 1948, acreditava-se que o livro de Isaías fora escrito por dois Isaías. Um escreveu até o capítulo 39 e outro do 40 até o 66. Mas veja você o que diz este o capítulo. "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua malícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados (...)? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento. Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão."

Em 1947 foi achado uns manuscrito em cavernas, que ficou conhecido como manuscritos do mar morto. Estes manuscritos não só jogaram por terra a idéia de dois Isaías, como a mensagem de consolo e a data em que foi achado validam o que disse no comentário sobre os textos de Mateus e Oséias.

Bem, poderíamos continuar com vários outros textos para mostrar quão breve está a volta de Nosso Senhor, mas creio que já é mais do que suficiente o que está aqui por hora. Meu desejo é que você que ler este trabalho possa refletir sobre qual a sua condição espiritual neste momento, se fará parte daqueles que estarão sendo arrebatados por Cristo, quem sabe momentos depois de ler este trabalho.

"Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor" . Fp 4.5
A Origem e Queda de Satanás
Na história do Universo nunca houve – nem haverá – traição maior. A criatura que representava a mais magnificente obra de seu Criador ressentiu-se de que sua glória era apenas emprestada, de que o papel que lhe estava destinado era o de tão somente refletir a infinita majestade do Deus que lhe deu o fôlego da vida. Dessa maneira, nasceu no coração de Lúcifer – e, em última análise, no recém-criado universo moral – o desprezível impulso da rebelião. Esse impulso originou a insurreição angélica que foi a mais terrível sedição na história em todos os tempos.
Uma questão preliminar
Por mais importante e original que tenha sido essa rebelião angélica, as Escrituras não incluem um registro específico do evento. No Antigo Testamento, Satanás aparece pela primeira vez no relato da queda de Adão (Gn 3). Ali, no entanto, ele já era o tentador caído que seduziu os primeiros seres humanos ao pecado. Dessa forma, já no início das Escrituras, a queda de Satanás é tratada como fato. Mas, por razões que não são esclarecidas em nenhum lugar, o próprio relato de sua queda está ausente nesse registro.
Ainda assim, o evento é lembrado duas vezes nos escritos dos profetas: por Isaías, em meio a uma inspirada diatribe contra a Babilônia (Is 14.11-23), e, mais tarde, por Ezequiel, quando ele repreende duramente o rei de Tiro (Ez 28.11-19). Essas duas passagens contam-nos a maior parte do que sabemos sobre a queda de Satanás.
Entretanto, aqui temos algumas dificuldades exegéticas. Em ambas as passagens, a menção da rebelião de Lúcifer aparece abruptamente num contexto que não trata, especificamente, de Satanás. Esse fato levou muitos estudiosos da Bíblia a rejeitar a idéia de que as passagens se referem a uma rebelião luciferiana e a insistir que elas focalizam exclusivamente os governantes humanos das nações pagãs às quais são dirigidas.
Apesar disso, é preferível entender que Isaías e Ezequiel propositalmente queriam levar os leitores para além dos crimes de reis humanos, guiando-os até a percepção do grande arquétipo do mal e da rebelião, o próprio Satanás. Essas passagens incluem descrições que, mesmo levando em conta a inclinação ao exagero por parte de governantes da Antiguidade, não poderiam ser atribuídas a qualquer ser humano. O emprego da primeira pessoa do singular (por exemplo: “Eu subirei...”; “exaltarei o meu trono...”; “me assentarei...”) em Isaías 14.13-14 refletiria um nível de ostentação indicativo de insanidade, caso fosse proferido por um mero ser humano, mesmo em se tratando de um dos monarcas pagãos babilônicos, que a si mesmos divinizavam. E qual rei de Tiro poderia ser descrito como “cheio de sabedoria e formosura... Perfeito... nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado...” (Ez 28.12,15)?
Além disso, a Bíblia ensina explicitamente que a perversidade do mundo visível é influenciada e animada por um domínio povoado por espíritos caídos, invisíveis (Dn 10.12-13; Ef 6.12), e que, em sua campanha traiçoeira e condenável de frustrar os propósitos do Deus verdadeiro, esses espíritos maus são dirigidos por Satanás, o “deus deste século” (2 Co 4.4).

Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus” (Gn 11.4).

É característico dos escritores bíblicos fazer a conexão entre o mundo visível e o invisível, e isso de forma tão abrupta que pega o leitor momentaneamente desprevenido. Quando Pedro expressou seu horror ante o pensamento da morte de Jesus, o Senhor lhe respondeu “Arreda, Satanás!” (Mt 16.23; cf. 4.8-10). De forma semelhante, repentinamente e sem aviso, o profeta Daniel pula de uma descrição profética sobre Antíoco Epifânio (Dn 11.3-35) para uma descrição similar do Anticristo dos tempos do fim (Dn 11.36-45). Antíoco, governante selêucida no período intertestamentário, precede o vilão maior que conturbará a terra nos últimos dias. Um salto abrupto e não-anunciado do mundo político ganancioso, auto-engrandecedor, visível, para o drama arquetípico que se desenrola num mundo invisível aos seres humanos – mas que, apesar de não ser visto, deu origem às atitudes denunciadas nessas passagens –, tal salto não está fora de lugar nas Escrituras.
Finalmente, por trás das conexões feitas nessas duas passagens pode muito bem estar um tema que freqüentemente retorna nas Escrituras. Nos tempos primitivos da Terra após a queda, os rebeldes de Babel estavam determinados a construir “uma cidade e uma torre” (Gn 11.4). A cidade era um centro de atividade comercial, enquanto a torre representava o ponto focal do culto pagão. Essa dupla caracterização do cosmo como expressão de egoísmo (o espírito ganancioso do comercialismo não-santificado) e de rebelião (a busca por ídolos) ressoa ao longo de toda a Palavra de Deus, chegando a um clímax em Apocalipse 17-18, onde anjos que se mantiveram fiéis a Deus anunciam a tão esperada e muito merecida destruição da Babilônia religiosa e comercial.
É instrutivo notar que enquanto todo o trecho de Ezequiel 26-28 repreende severamente a Tiro – o mais importante centro de comércio e de riqueza nos dias desse profeta – Isaías 14 denuncia Babilônia, que representa o centro da falsa religião ao longo de toda a Escritura. Talvez essa caracterização do cosmo caído como “cidade e torre” – tão importante naquilo que a Escritura afirma em relação ao mundo em rebelião contra Deus – ajude a explicar o salto dado pelos profetas nas passagens que consideramos. Quando contemplavam a cultura de seu tempo, que incorporava perfeitamente um elemento do cosmo caído, cada um deles se sentiu compelido pelo Espírito superintendente de Deus a focalizar a rebelião angélica dos tempos primitivos, a qual animava a rebelião humana que estavam denunciando.
Dessa forma, essas duas críticas severas, que identificam os espíritos perversos de cobiça inescrupulosa e rebelião espiritual, ajudam a explicar por que tais espíritos predominam tantas vezes ao longo da história humana. Os textos referidos, ao mesmo tempo, também antecipam a destruição profeticamente narrada em Apocalipse 17 e 18.
A linhagem de Satanás
De Isaías 14 e Ezequiel 28 emerge um quadro relativamente extenso de Satanás antes de sua rebelião.

Lúcifer: essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol.

Sua pessoa: Ele foi o ser mais exaltado de toda a criação (Ez 28.13,15), a mais grandiosa das obras de Deus, um ser celestial radiante, que refletia da maneira mais perfeita o esplendor de seu Criador. Assim, ele apropriadamente era chamado de Lúcifer. Essa palavra vem de uma raiz hebraica que significa “brilhar”, sendo usada unicamente como título para referir-se à estrela de maior brilho e cujo resplendor mais resiste ao nascimento do Sol. O nome Lúcifer tornou-se amplamente usado como título para Satanás antes de sua rebelião porque é o equivalente latino dessa palavra. Na realidade, é difícil saber com certeza se o termo foi empregado com o sentido de nome próprio ou de expressão descritiva.
Seu lugar: Ezequiel afirmou que esse anjo exaltado estava“no Éden, jardim de Deus” (Ez 28.13). Aqui, a referência não é ao Éden terreno que Satanás invadiu para tentar a humanidade, mas à sala do trono em que Deus habita em absoluta majestade e perfeita pureza (veja Is 6; Ez 1). Ezequiel 28 também chama esse lugar de “monte santo de Deus”, onde Lúcifer andava “no brilho das pedras” (v. 14).Essas descrições não são apropriadas ao Éden terreno, mas adequadas à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.
Sua posição: Satanás é denominado “querubim da guarda ungido” (Ez 28.14). Querubins representam a mais alta graduação da autoridade angélica, sendo seu papel guardar simbolicamente o trono de Deus (compare os querubins esculpidos flanqueando a arca da aliança – o trono de Javé – no Tabernáculo ou Templo, Êx 25.18-22; Hb 9.5; cf. Gn 3.24; Ez 10.1-22). Lúcifer foi ungido (consagrado) por sentença deliberada de Deus (Ez 28.14: “te estabeleci”) para a tarefa indizivelmente santa de guardar o trono do todo-glorioso Criador. Ele é descrito como sendo dotado de beleza inigualável, vestido de luz radiante, equipado com sabedoria e capacidade ilimitadas, mas também criado com o poder de tomar decisões morais reais. Portanto, a obrigação moral mais básica de Satanás era a de permanecer leal a Deus, de lembrar sempre que, independentemente de quão elevada fosse a sua posição, seu estado era o de um ser criado.
A queda de Satanás
Neste ponto, encontramo-nos diante de um dos mais profundos mistérios do universo moral, conforme revelado nas Escrituras: “Como é que o pecado entrou no universo?” Está claro que a entrada do pecado tem conexão com a rebelião de Satanás. Mas, como foi que o impulso perverso surgiu no coração de alguém criado por um Deus perfeitamente santo? Diante de tal enigma, temos de reconhecer que as coisas encobertas de fato pertencem a Deus; as reveladas, no entanto, pertencem a nós (Dt 29.29). E três dessas realidades claramente reveladas merecem ser enfatizadas:
Primeiro: a queda de Lúcifer foi resultado de sua insondável e pervertida determinação de usurpar a glória que pertence unicamente a Deus. Esse fato é explicitado em uma série de cinco afirmações que empregam verbos na primeira pessoa do singular, conforme registradas em Isaías 14.13-14. Nisto consiste a essência do pecado: o desejo e a determinação de viver como se a criatura fosse mais importante que o Criador.

Lúcifer andava “no brilho das pedras” (Ez 28.14). Essa descrição refere-se à sala do trono de Deus, conforme representações em outros lugares da Escritura.

Segundo: Satanás é inteira e exclusivamente responsável por sua escolha perversa. Nisso existe uma dimensão inescrutável. Alguns têm argumentado que Deus deve ter Sua parcela de responsabilidade por este (e todo outro) crime, porque, caso fosse de Seu desejo, poderia ter criado um mundo em que tal rebelião fosse impossível. Outros dizem que, se Deus tivesse criado um mundo em que apenas se pudesse fazer o que o seu Criador quisesse, nele não poderiam ser incluídos agentes morais feitos à imagem de Deus, dotados da capacidade de tomar decisões reais – e, conseqüentemente, de escolher adorar e amar a Deus. Há verdade nessa observação, mas também há mistério. O relato deixa claro que o orgulho fez com que Lúcifer caísse numa terrível armadilha (Is 14.13-14; Ez 28.17; cf. 1 Tm 3.6), mas nada explica como tal orgulho de perdição pode surgir no coração de uma criatura de Deus não caída e perfeita.
No entanto, não há mistério quanto ao fato de que Satanás é, totalmente e com justiça, responsável pelo seu crime. Ezequiel 28.15 afirma explicitamente que Lúcifer era perfeito desde o dia em que foi criado, “até que se achou iniqüidade em ti”. A culpabilidade moral é dele, e apenas dele. Na verdade, em toda sua extensão, a Bíblia afirma que Deus governa soberanamente o universo moral e controla todas as coisas – inclusive a maldade de homens e anjos – para que correspondam aos seus perfeitos propósitos. Mas ela também ensina que Deus não deve e não será responsabilizado por essa maldade, em qualquer sentido.
Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.
Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais:
1. O dragão;
2. A primeira besta, que é o Anticristo; e
3. A segunda besta, que é o falso profeta.
Trindade e criação
O dragão, a primeira e a segunda besta são uma imitação da Trindade de Deus. Sua tarefa é a criação de duas coisas específicas: 1. A imagem da besta; e 2. A marca da besta.
Enquanto Deus criou o homem à sua imagem e lhe ordenou que sujeitasse a terra, a trindade do mal cria a imagem e a marca da besta para sujeitar o homem. O propósito de Satanás é tornar o homem sujeito à sua autoridade. Satanás quer ser Deus. Essa, em resumo, é a história da humanidade.
Introdução à revelação de Jesus Cristo
A mensagem desse capítulo precisa ser entendida, estudada e analisada no contexto de todo o livro do Apocalipse.
O livro começa com: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João” (Apocalipse 1.1); e termina com: “A graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). Ele é, portanto, a Revelação de Jesus Cristo.
Os três primeiros capítulos revelam o Senhor exaltado e suas mensagens para sete igrejas especificadas por seus nomes. Essas igrejas são geográfica e historicamente identificáveis. São igrejas reais, existentes na terra.
Céu aberto
Então, no capítulo 4, algo diferente acontece: “Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas” (v. 1). Agora, o lugar do evento é o céu. O texto menciona especificamente que João recebeu ordem de subir “para aqui” a fim de ver e transcrever “o que deve acontecer depois destas coisas”.

Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu.
Fora deste mundo
Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu. João está na presença do Senhor, no céu. Estamos diante de algo que, literalmente, não é deste mundo, mas é endereçado às pessoas da terra, particularmente àqueles que lêem e ouvem: “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Apocalipse 1.3).
Coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais
Ao lermos o livro de Apocalipse como crentes em Cristo, precisamos pedir sabedoria para distinguir entre coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais.
Aqui está um exemplo: No capítulo 1, encontramos uma descrição do Senhor:
“Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro.  A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força” (v. 12-16).
João é incapaz de descrever o que está vendo, senão através de definições metafóricas. Observe as palavras “semelhante” e “como”. Os seus cabelos eram brancos “como neve”; seus olhos, “como chama de fogo”; seus pés “semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha”; a sua voz “como voz de muitas águas”. Se deixarmos nossa imaginação correr solta, construiremos uma figura delirante: um homem com cabelo branco, com labaredas saindo dos olhos, pés pegando fogo, e com uma voz parecendo as Cataratas do Niágara. Esses pensamentos nos levam a uma imagem distorcida da realidade espiritual que o autor tenta transmitir no livro de Apocalipse.
Vejamos alguns outros exemplos.
Irreal, em termos terrenos
No capítulo 5, lemos estas palavras: “... eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu...” (v. 5). No verso 6, lemos: “... entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto...”. Obviamente, o Senhor não havia se transformado num animal, num cordeiro, e nem num leão. Ele é aquele que Isaías descreve: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6).
Mas, novamente, acho que todos nós concordamos que uma criança não poderia ser chamada de “Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Sob o ponto de vista intelectual, não faz o menor sentido. Assim, precisamos nos lembrar do que diz 1 Coríntios 2.14-15: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém”.

Não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres.
A besta de sete cabeças
Do mesmo modo, não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres. Se deixarmos essas fantasias entrarem na nossa mente, imaginando a figura de um monstro, teremos dificuldade em entender o significado espiritual realista dessa profecia.
Apocalipse 13 pode ser difícil de entender, mas isso não altera o que está escrito em 2 Timóteo 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. Com essas palavras, temos a garantia da confiabilidade da Bíblia e recebemos instruções para estudar criteriosamente o conteúdo da Bíblia; neste caso, o livro de Apocalipse.
Toda a terra
Em particular, este capítulo se aplica à época em que vivemos por causa das palavras que identificam o globalismo: “toda a terra” (v. 3); “cada tribo, povo, língua e nação” (v. 7); “adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra” (v. 8); “a terra e os seus habitantes” (v. 12). Essas palavras apontam claramente o que está acontecendo em nossos dias. “Toda a terra”significa o mundo inteiro, e essa é a característica do globalismo.
É mais do que evidente que isso não poderia ter acontecido 100 ou 200 anos atrás. Naquela época, seria impossível para o mundo se unir, ser governado por um único líder ou ter um sistema econômico que monopolizasse o planeta Terra. Pensar em uma religião unificada que fizesse com que “todos os que habitam sobre a terra” adorassem a besta era algo completamente fora de cogitação.

O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.
A nova interdependência
Até há pouco tempo, as nações tinham independência. Cada uma delas precisava zelar pela segurança de suas fronteiras e estabelecer novas, na maioria das vezes pelo uso da força. Elas tinham que cuidar de sua economia, finanças e religião, independentes umas das outras. Mas, hoje em dia, isso já não acontece. Praticamente tudo se tornou uma questão global. Tudo o que acontece em outros países, afeta o nosso. A independência foi substituída pela interdependência. O motivo disso é bastante razoável. Por exemplo, para fazer vôos para a Europa, os Estados Unidos tem que pedir permissão ao Canadá para cruzar seu espaço aéreo. Pense só em países interiores, como a Suíça. O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.
Comunicação
A comunicação entre as nações também era limitada. Os países falavam línguas diferentes. A tradução só estava ao alcance das classes superiores. Ninguém sabia realmente o que estava acontecendo no país vizinho. A única informação disponível era aquela fornecida por seus respectivos líderes.
Hoje em dia, podemos nos comunicar com o mundo todo a qualquer hora. Ondas de rádio, telefone, satélites e cabos interconectaram os continentes. Praticamente todas as pessoas podem se comunicar com qualquer um a qualquer hora.
Transporte

Quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis.
E o que dizer dos transportes? As possibilidades eram bastante limitadas antes de 1900. Os transportes terrestres dependiam da tração animal: cavalo, jumento, camelo, etc. Essa forma de viajar extremamente desconfortável provocava dores nas costas, era muito cansativa e expunha o viajante a grandes perigos. Até mesmo um rei não conseguia percorrer mais do que alguns quilômetros por dia. Além disso, não havia estradas pavimentadas que permitissem uma viagem com um mínimo de conforto. Fora dos vilarejos e cidades, não havia ruas pavimentadas nem rodovias de concreto. As viagens dependiam das condições meteorológicas. Ao tentar ir de um lugar ao outro, o viajante podia ficar retido por vários dias por causa da chuva, por exemplo. As pontes eram poucas. No calor do verão, deveria ser insuportável viajar por aquelas estradas quentes e poeirentas, através de densas florestas, sujeito a todo tipo de perigo a cada curva. Cruzar os oceanos era se arriscar num barquinho de madeira, dependendo dos ventos para se mover e esperando que eles soprassem na direção certa. Histórias sobre as antigas viagens marítimas ficaram registradas para nós no Livro dos Atos. Hoje, podemos praticamente dar a volta ao mundo em 24 horas. Um percurso de 50 km numa cidade não é nada incomum. Muitos fazem isso diariamente.
Portanto, quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis. Estamos vivendo na época em que essas coisas podem se cumprir.

DESAPARECEU UM POVO

Muito em breve vai sair uma noticia;
Que um povo que desapareceu;
Era um povo muito humilde;
Que aqui muito sofreu;
Este povo era o povo de Deus.
Onde está aquele povo barulhento;
onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento, vai dizer neste momento;
Aquele povo foi embora pra Sião;
Onde está o dirigente desta igreja
E os obreiros daqui onde estão
As mensagens que pregavam
muitos tristes se alegravam
Elas tambem forão embora em Sião
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento,vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.
Onde esta a juventude desta igreja;
E as irmãs do circulo de oraçaõ;
Que a Deus sempre oravam e as crianças que cantavam
Elas tambem forão cantar em Sião
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento,vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.
Depois deste grande acontecimento;
Muitos crentes desviado vão voltar;
Procurando os irmãos,
Para a reconciliação;
Mais infelismente não vão encontrar.
Onde está aquele povo barrulhento;
Onde esta que não se ver nenhum irmão;
Alguem com voz de lamento, vai dizer neste momento;
aquele povo foi embora pra Sião.


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Fim do Mundo

Um fenômeno inédito no mundo vai acontecer
É algo muito estranho e desconhecido
Algo que fará cair chuva de lágrima
Ao som de gritos, choros e gemidos
Algo que apontará pro fim do mundo
Com cenas de tristeza e sofrimento
Onde a humanidade é um elenco
Protagonista deste grande evento

A ciência analisa e apresenta várias teorias
Entre a realidade e a ficção
Falam sobre uma erupção solar
Gerada no conflito de uma explosão
Fazendo fragmentos voarem no espaço
Consequentemente em nossa direção

Na teoria nós somos o alvo de uma inevitável colisão
Mas a bíblia fala de algo bem real
Que acontecerá nos dias atuais
E só quem está conectado em Deus
Interpreta a linguagem dos sinais
Falando ao som das maiores catástrofes
Gritando alto, a qualquer segundo
É o Fim do Mundo, é o Fim do Mundo

É o Fim do Mundo
É o super aquecimento, é a poluição do ar
É a camada de ozônio se quebrando
É o gelo derretendo, e os mares se enchendo
É o volume das águas aumentando
É o verde das florestas sendo substituído
Pelo vermelho das chamas lhe queimando
São as placas tectônicas em desalinhamento
Catastróficos eventos, generalizando
As maiores Tsunamis, Terremotos, Maremotos
Destruindo Tudo
É o Fim do Mundo
É o Fim do Mundo

É a tecnologia, inventando todo dia
Armas, bombas nucleares mais potentes
São os vírus biológicos, os micros poluentes
É o mau levando a morte pelo vento
É o universo inteiro assistindo a essa trama
Onde a Terra é levada a sofrimento
Mas para o povo de Deus é a Bíblia se cumprindo
O céu que estará se abrindo a qualquer momento...
É o Arrebatamento

É o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento
é o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento.

Na teoria nós somos o alvo
De uma inevitável colisão
Mas a bíblia fala de algo bem real
Que acontecerá nos dias atuais
E só quem está conectado em Deus
Interpreta a linguagem dos sinais
Falando ao som das maiores catástrofes
Gritando alto, a qualquer segundo
É o Fim do Mundo, é o Fim do Mundo

É o Fim do Mundo
É o super aquecimento, é a poluição do ar
É a camada de ozônio se quebrando
É o gelo derretendo, e os mares se enchendo
É o volume das águas aumentando
É o verde das florestas sendo substituído
Pelo vermelho das chamas lhe queimando
São as placas tectônicas em desalinhamento
Catastróficos eventos, generalizando
As maiores Tsunamis, Terremotos, Maremotos
Destruindo Tudo
É o Fim do Mundo
É o Fim do Mundo

É a tecnologia, inventando todo dia
Armas, bombas nucleares mais potentes
São os vírus biológicos, os micros poluentes
É o mau levando a morte pelo vento
É o universo inteiro assistindo a essa trama
Onde a Terra é levada a sofrimento
Mas para o povo de Deus é a Bíblia se cumprindo
O céu que estará se abrindo a qualquer momento...
É o Arrebatamento

É o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento
é o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento.
É o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento

Glória, Glória, Aleluia
Vencendo vem Jesus.

Sete Trombetas

Uma mistura de sangue com fogo
A terça parte deste mundo queimará
Eu quero estar distante, eu quero estar no céu
Quando o anjo a primeira trombeta tocar
Um grande meteoro vai cair no mar
Pela segunda vez que a trombeta soar
Levando a terça parte à destruição
Não quero estar presente nessa ocasião
Na terceira vez que a trombeta tocar
Uma grande estrela do céu cairá
Destruindo as fontes das águas
Envenenados muitos homens morrerão
Na quarta vez o sol perderá a luz
A lua não terá aquele brilho que seduz
O dia vai ser noite, a noite vai ser dia
Eu quero estar na glória junto de Jesus

Breve virá! Breve virá! Breve Jesus voltará
Eu quero estar além de tudo, eu não pertenço a este mundo
Eu vou guardar a minha fé, pra não perder minha coroa
Preciso andar em santidade, pra ver a face do meu noivo
E adorar na excelência o Todo-Poderoso

E quando pela quinta vez a trombeta tocar
A porta do inferno então se abrirá
O mau será liberto para atormentar
Aqueles que não foram fiéis a Jeová
Os homens vão querer à morte se entregar
E certamente deles ela fugirá
Desesperadamente vão gritar perdão
Durante cinco meses assim ficarão
E quando pela sexta vez a trombeta tocar
Duzentos milhões de anjos do inferno virão
São eles cavaleiros da destruição
Matando a terça parte da população

E quando o sétimo anjo tocar a última trombeta
haverá no céu grandes vozes que dirão:
"Os reinos do mundo vieram a ser do nosso senhor Jesus Cristo
E Ele reinará para sempre!
E os vinte e quatro anciãos que estão assentados em seus tronos diante de Deus
se prostrarão sobre seus rostos e adorarão em espírito e em verdade"
Oh! Aleluia!

Não quero estar aqui quando as trombetas tocarem
Não quero estar aqui, eu quero estar com Jeová
Eu vou me preparar, eu vou me preparar
Aqui não vou ficar, aqui não vou ficar!

Eu quero estar além de tudo, eu não pertenço a este mundo
Eu vou guardar a minha fé, pra não perder minha coroa
Preciso andar em santidade, pra ver a face do meu noivo
E adorar na excelência o todo poderoso

Eu quero estar além de tudo, eu não pertenço a este mundo
Eu vou guardar a minha fé, pra não perder minha coroa
Preciso andar em santidade, pra ver a face do meu Noivo
E adorar na excelência o Todo-Poderoso
O Todo-Poderoso! O Todo-Poderoso!

Fenômeno

Atenção, atenção!
Notícia urgente!
Acabam de sumir
Em cada canto da terra
Milhares e milhares de pessoas
O que está acontecendo?
Muitos dizem: Foi o Deus dos crentes!
Outros dizem: Foi um disco voador!
Só sabemos que foi um fenômeno
E agora, o que será de nós?

A Bíblia fala sobre um fenômeno
Que acontecerá na Terra
Não, não, não é a guerra que já vemos por aí
Este fenômeno acontecerá
Quando muitos estiverem desapercebidos
Apurem os ouvidos
Para a notícia que irá surgir, surgir

Cadê o meu filho?
Cadê a minha mãe?
Até meus irmãos desapareceram
Nas redes de TV vão noticiar
Na rádio não vão parar de falar
Um grande fenômeno aconteceu
Muita gente desapareceu

Muitos vão dizer, vão até pensar
Será que foi um disco voador?
Só então depois é que vão perceber
Foi o arrebatamento do Senhor
O povo sumiu, a Igreja subiu
Ao encontro de Deus
Foi o fenômeno que aconteceu

sábado, 11 de julho de 2015

Um fenômeno inédito no mundo vai acontecer
É algo muito estranho e desconhecido
Algo que fará cair chuva de lágrima
Ao som de gritos, choros e gemidos
Algo que apontará pro fim do mundo
Com cenas de tristeza e sofrimento
Onde a humanidade é um elenco
Protagonista deste grande evento
A ciência analisa e apresenta várias teorias
Entre a realidade e a ficção
Falam sobre uma erupção solar
Gerada no conflito de uma explosão
Fazendo fragmentos voarem no espaço
Consequentemente em nossa direção
Na teoria nós somos o alvo
De uma inevitável colisão
Mas a bíblia fala de algo bem real
Que acontecerá nos dias atuais
E só quem está conectado em Deus
Interpreta a linguagem dos sinais
Falando ao som das maiores catástrofes
Gritando alto, a qualquer segundo
É o Fim do Mundo, é o Fim do Mundo
É o Fim do Mundo
É o super aquecimento, é a poluição do ar
É a camada de ozônio se quebrando
É o gelo derretendo, e os mares se enchendo
É o volume das águas aumentando
É o verde das florestas sendo substituído
Pelo vermelho das chamas lhe queimando
São as placas tectônicas em desalinhamento
Catastróficos eventos, generalizando
As maiores Tsunamis, Terremotos, Maremotos
Destruindo Tudo
É o Fim do Mundo
É o Fim do Mundo
É a tecnologia, inventando todo dia
Armas, bombas nucleares mais potentes
São os vírus biológicos, os micros poluentes
É o mau levando a morte pelo vento
É o universo inteiro assistindo a essa trama
Onde a Terra é levada a sofrimento
Mas para o povo de Deus é a Bíblia se cumprindo
O céu que estará se abrindo a qualquer momento...
É o Arrebatamento...
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento, é o Arrebatamento
O Fenômeno maior do Fim dos Tempos
É o Arrebatamento.
Na teoria nós somos o alvo..
Glória, Glória, Aleluia
Vencendo vem Jesus.

Mateus 19:26 NTLH Jesus olhou para eles e respondeu: — Para os seres humanos isso não é possível; mas, para Deus, tudo é possível.

Zacarias 14:9 NTLH O Senhor Deus será o Rei do mundo inteiro. Ele será o único Deus, e todos o chamarão de Senhor .

"E terás confiança, porque haverá esperança; olharás ao redor de ti e repousarás seguro." Jó 11:18

João 10:10 NTLH O ladrão só vem para roubar, matar e destruir; mas eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa.

"Pois, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios." Romanos 5:6

Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. Ap 1:7.